quarta-feira, 19 de novembro de 2008

relatorio do polipódio de Byakugan kamerman

Polypodium vulgare
Nome cientifico: Polipodium vulgare
L.Nome vulgar: Fentelha;
Feto-doce; Filipode; Polipódio;Polipódio-do-carvalho; Polipódio-do-Norte
Local: Vale do Pó

Este feto cresce em locais rochosos, bem drenados, gretas de rochas, muros, troncos de árvores, sobre almofadas de musgo... em locais frescos, com sombra ou meia-sombra.É natural da região eurosiberiana e das montanhas mediterrânicas.

Introdução

O polipódio é um feto muito comum no nosso país, predominando em locais húmidos e sombrios, tais como zonas arborizadas, base da árvores e muros velhos, etc.
Esta planta está presa ao solo por raízes provenientes do rizome, de onde partem também as folhas desenvolvidas com um limbo muito recortado.
Na época de reprodução, surgem, na parte inferior dos folíolos, pequenas estruturas arredondadas e verdes(Fig. 1). Estas estruturas vão se tornando amarelas à medida que vão amadurecendo, designando-se por soros ou esporângios (Fig.2). É nesta estruturas que vai ocorrer a germinação de esporos (Fig.2), considerando-se assim estruturas reprodutivas.
Os esporos são estruturas obtidas por meiose, e vão originar o protalo, aquando caídas na terra, devido ao rebentamento dos esporângios.
O protalo é uma estrutura verde, laminar, com cerca de 6mm a 1cm, que resulta da germinação dos esporos. O protalo, na sua face inferior, apresenta pêlos absorventes que lhe permitem a sua fixação ao solo e também a sua vida independente. É nestes pêlos absorventes e através dos anterídeos e dos arquegónios, que vão ser produzidos os gâmetas masculinos e femininos, respectivamente, os anterozóides e as oosferas, permitindo assim que, posteriormente, ocorra a fecundação, e se origine uma nova planta.
Pode se considerar que o polipódio é um ser haplodiplonte, uma vez que a duração da fase diplonte e da fase haplonte é a mesma, e a sua meiose é pré-espórica.
Assim o objectivo desta actividade experimental é a observação microscópica de um protalo resultante da germinação de esporos de polipódio.

Material
Utencilios para escavar
Dois exemplares de polipódios
adubo

procidimento

Com os utencilios dados pelo professor cavou-se dois buracos onde se colocou dois peças de um polipódios e enterrou-se. Colocou-se adubo e esperou-se uma semana.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

relatorio minhocas Byakugan kamerman

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animalia Filo:
Annelida Classe: Oligochaeta Ordem:
Haplotaxida Família: Lumbricidae

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

As minhocas se alimentam de organismos animais mortos e diversos tipos de vegetação (plantas e folhas). Durante o movimento, elas ingerem terra, aproveitando todo material orgânico e eliminando a terra.
As minhocas não possuem sistema auditivo nem mesmo visual
Vivem enterradas, construindo galerias e canais, arejando a terra
São muito usadas na pesca como iscas pelos pescadores
Seu corpo é formado por anéis. Numa extremidade fica a boca (sem dentes e mandíbulas) e na outra o ânus
A respiração da minhoca ocorre na pele (respiração cutânea)
Elas são hermafroditas, pois cada uma possui testículos e ovários. Porém, uma minhoca não é capaz de se reproduzir sozinha, necessitando sempre de uma outra para a troca de espermatozóides
As minhocas também se reproduzem pelo processo de regeneração. Após uma divisão do corpo, formam-se novos indivíduos a partir de cada pedaço.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
Peso: em média 30 gramasComprimento: 15 cm na média (algumas espécies podem chegar a dois metros)Maturidade sexual: 6 a 18 meses

Objectivo:
Dividir as menhocas em dois e ver se as duas metades sobrevivem e continuam a viver independentes uma da outra.

Procedimento

Com a ajuda de alguns utencilios para escavar procurouse algumas minhocas.
Depois de encontrar as tais minhocas foram divididas em dois grupos: 1 com uma minhoca pequena e outro com duas grandes.
Todas as minhocas foram cortadas em dois e colocadas em recipientes com terra,estrume,e água.
Foram todas deixadas em repouso durante uma semana com alimento.

Conclusões:

As minhocas grandes metade de cada uma sobriviveu ou metade de cada uma sobreviveu.
Perdeu se o paradeiro da pequena.

relatorio Byakugan kamerman plantas

Introduções

Kalanchoe

Nome científico: Kalanchöe blossfeldiana
Família: Crassuláceas
Origem: África e Madagascar
Características: Planta suculenta, também conhecida como "gordinha" em virtude de suas folhas carnudas. Planta rústica que produz abundante floração, com as pequenas flores agrupadas em buquês, nas cores rosa, laranja, amarela e vermelha, dependendo da variedade. Ideal para formar maciços e bordaduras nos jardins, mas também dá ótimos resultados em vasos e floreiras. É uma planta que precisa de muita luminosidade. Quando adulta, alcança até 30 cm de altura.
Época de floração: entre o final do outono e início da primavera.
Cultivo: O clima adequado para o cultivo é o quente e úmido. Pode ser cultivada à meia-sombra, desde que receba luz solar direta algumas horas por dia. As regas no inverno devem ser espaçadas, pois o excesso pode provocar o apodrecimento das raízes. Para que o kalanchoe cresça forte e produza folhas com um leve tom avermelhado, devemos tentar reproduzir as condições de seu ambiente de origem, ou seja, colocar o vaso onde possa receber sol e vento.
Adubação: Para estimular a floração, recomenda-se uma adubação anual com farinha de osso, torta de mamona e um fertilizante de fórmula NPK, com porcentagem maior em P (fósforo), todos podem ser encontrados em lojas de produtos para jardinagem e gardens centers.
Podas: A planta não exige podas complicadas, mas para manter o visual decorativo, retire as hastes à medida que as flores vão murchando.
Cuidados: É uma planta razoavelmente rústica e se as suas necessidades básicas forem atendidas, dificilmente surgirão problemas como ataque de pragas ou doenças.
Dicas: Mesmo não estando florido, o kalanchoe é de grande valor ornamental, pois não suas folhas permanecem bonitas durante todo o ano e, recebendo boas doses de luz solar direta, adquirem um tom avermelhado, criando um efeito interessante em jardins ou floreiras.
Obs.: Plantas suculentas são aquelas que armazenam água em suas hastes ou folhas. O formato das folhas dessas plantas variam bastante: existem suculentas com folhas grossas e carnudas (ex: Cotyledon undulata e Crassula arborescens) e também as de folhas finas estreitas, como as da Euphorbia milli, popularmente conhecida como coroa-de-cristo.
Begônia

Begonia

Classificação científica
Reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Cucurbitales
Família:Begoniaceae
Género:Begonia &Hillebrandia

Begónias (ou begônias) são plantas essencialmente do género Begonia, família Begoniaceae, existindo apenas uma outra espécie de origem havaiana, única representante do género Hillebrandia, que não pertence a este género. São, de maneira geral, plantas ornamentais de folhagem característica, e ocasionalmente flores atraentes. Estimativas apontam para cerca de 1000 espécies de begónias. O Angiosperm Phylogeny Group aponta para a cifra de 1400 espécies, o que faz do género Begonia um dos 10 maiores do grupo das angiospermas.
As begónias provêm principalmente da América tropical, de florestas húmidas ou nichos de humidade das savanas, com muitas espécies epífitas ou rupícolas, embora a maioria seja terrestre. Algumas espécies apresentam tubérculos subterrâneos que as mantêm vivas por muitos anos, embora a parte aérea normalmente pereça no fim de cada ciclo anual. As assim chamadas "begônias tuberosas" são apreciadas por serem plantas duradouras, que podem ser armazenadas em forma de tubérculos fora da terra durante algum tempo para rebrotar na época apropriada. Outras begônias, mesmo sem tubérculos, podem se tornar espécies bastante longevas, sobrevivendo por décadas mantendo seu viço. Quase todas as espécies se propagam por meio de rizomas.

Folhagem colorida de Begonia boverii
A maioria das begónias possuem caules aéreos herbáceos, e são cultivadas como ervas. Porém, outras espécies, como a "begônia-asa-de-anjo" (Begonia coccinea) e "begônia-metálica" (Begonia aconitifolia), desenvolvem caules erectos e consistentes, alcançando até 1,5 metros de altura.
As folhas das begónias são, sem dúvida, o seu maior atractivo. De forma reniforme, incomum, e usualmente extremamente coloridas, são muito visadas para canteiros sombreados (onde normalmente as espécies mais apropriadas têm folhagem verde-escura). De todas as espécies, a que mais se destaca neste aspecto é a Begonia rex, com folhas enormes, com cores que variam do bronze ao rosado, ou vermelho, algumas prateadas ou brancas, com pintas, estrias e manchas de cores alternadas. Outras espécies, como a "begônia-cruz-de-ferro" (Begonia massoniana) e a "begônia-preta" (Begonia boverii) também se destacam por sua folhagem ornamental.
As flores das begónias são diminutas, ornamentadas por brácteas brancas ou coloridas, que se tornam seu principal atractivo. A maioria das espécies possuem brácteas pequenas, ou de colorido pálido que, em contraste com a folhagem, perdem seu valor. Entretanto, certas espécies, como Begonia elatior, Begonia cucullata e Begonia tuberosa são avidamente procuradas por suas flores coloridas, que variam do branco ao vermelho. Em B. elatior e B tuberosa, as flores são especialmente grandes, e, como resultado de repetidos cruzamentos, apresentam-se como algo semelhante a rosas. As espécies cultivadas por suas flores usualmente apreciam a luz do sol.
Os métodos de cultivo variam de espécie para espécie. Uma identificação precisa auxilia neste conhecimento, pois ajuda a determinar se a planta pertence a uma espécie terrestre, epífita ou rupícola. De maneira geral, são cultivadas em solos orgânicos, bem drenados, protegidas da luz solar directa e de correntes de ar, irrigadas com frequência.

Batata ou Marmêndoa

Classificação científica
reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Solanales
Família:Solanaceae
Género:Solanum
Espécie:S. tuberosum
Nome binomial
Solanum tuberosumL.
A batata ou marmêndoa[carece de fontes?] (Solanum tuberosum) é um tubérculo perene pertencente à família das Solanaceae (Solanáceas em português).
A batata é originária do Peru, e é um dos vegetais mais utilizados no mundo. Existem seis outras espécies do género Solanum, com menor importância. Já a relação com a batata-doce é pequena, pois não compartilham gênero ou família, fazendo parte apenas da mesma ordem. Cultivam-se actualmente milhares de variedades de batata.

Origem

Plantação de Batata na Região Sul do Brasil. Conhecida por Batata Inglesa
A batata é originária do Peru, onde fora cultivada desde eras imemoriais pelo povo inca, sendo chamada de "papa" na língua quíchua. Ainda em nossos dias, nos países andinos, produzem-se e se comercializam mais de 200 variedades diferentes de batatas.
Recente pesquisa baseada no DNA comprovou que todas as variedades da batata descendem de uma única variedade de planta originária do sul do Peru. Esta mesma pesquisa evoca evidências arqueológicas de que o vegetal ali já era cultivado há 7.000 anos para efeitos de alimentação humana.[carece de fontes?]
Em 1570, a batata foi levada para a Espanha, de lá se disseminando para a Europa e depois para todo o mundo. Actualmente, a cultura mundial atinge a cifra de cerca de 300.000.000 toneladas/ano.
A batata é rica em grãos de amido, armazenados nos amiloplastos.

Como se reproduzem?

kalanchoe
Reprodução: Para obter novas plantas a partir de um vaso de kalanchoe, é só usar os brotos que surgem nas bordas das folhas adultas.

Begonia

Floresce após quatro meses de plantio no campo e, depois de cortada, por mais duas vezes por ano. Sua parte subterrânea é constituída por rizomas lenhoso que emergem do solo, formando novas plantas, invadindo todo o terreno.Propagação: utilizar, como material de multiplicação, rizomas de plantas adultas cortados, com duas a três gemas.

batata

A generalização do cultivo da batata no mundo deve-se sobretudo a seu alto rendimento e a sua capacidade de adaptação. A planta vegeta, sem maiores problemas, num amplo espectro de climas. A multiplicação é viável por meio das sementes (reprodução sexuada), embora se faça normalmente a partir dos tubérculos (reprodução vegetativa ou assexuada). A reprodução sexuada gera maior variabilidade e permite seleção e cruzamentos, tornando assim mais fácil a obtenção de novos cultivares. Mediante a polinização artificial das flores, conseguem-se combinações de caracteres às vezes surpreendentes, o que nunca acontece com a reprodução vegetativa.

Resultados obtidos

Na batata não se pode verificar alterações devido ao facto de ainda nao ter desenvolvido um caule que se pudesse ver fora da terra.

A begonia ficou sem água inpedindo-a de criar raizes mas esta não morreu isto tambem mostrou que a planta é muito resistente.

A Kalanchoe (inteira e sementes) criaram raiz.